quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Depressão e alergias alimentares


Muitos pacientes nos procuram em busca de ajuda para enfrentar a depressão. Não é raro a culpa recair em simples intolerância ou alergia alimentares, e uma vez identificado o problema ele pode ser remediado facilmente. Os sintomas variam de olheiras escuras a problemas de pele, insônia, irritabilidade e ansiedade. Os alimentos desencadeadores podem ser identificados por exame de sangue. Porém, em muitos casos é mais fácil eliminar um ou todos os prováveis alérgenos da dieta. Em nossa experiência, o processo de tirar e repor apresentou resultados incríveis. Na Europa, os alérgenos mais comuns são trigo, laticínios e frutas cítricas, enquanto nos Estados Unidos o milho é o principal vilão. Outros alimentos podem desencadear alergias, como fast-foods ou junk foods, corantes e aditivos. No entanto, temos conhecimento de outros menos prováveis, como aipo e tomate. Um exemplo de alergia alimentar muito ligada a depressão é a alergia ao glúten, que causa doença celíaca. Se as pessoas com essa grave sensibilidade a cereais com glúten não os evitarem, tornam-se mais propensas a sofrer de depressão.
Embora algumas pessoas tenham tido excelentes resultados ao evitar determinados alimentos, ainda sugerimos consultar um médico ou nutricionista, especialmente se estiver com depressão há muito tempo.

Dica de Nutrição: nossas avós já sabiam que uma maça por dia fazia muito bem - Isso já foi comprovado. A maça contém pectina, que ajuda a eliminar chumbo do trato digestório - importante conduta para quem mora em áreas urbanas e com tráfego intenso.



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