Muitos pacientes nos
procuram em busca de ajuda para enfrentar a depressão. Não é raro a culpa
recair em simples intolerância ou alergia alimentares, e uma vez identificado o
problema ele pode ser remediado facilmente. Os sintomas variam de olheiras
escuras a problemas de pele, insônia, irritabilidade e ansiedade. Os alimentos
desencadeadores podem ser identificados por exame de sangue. Porém, em muitos
casos é mais fácil eliminar um ou todos os prováveis alérgenos da dieta. Em
nossa experiência, o processo de tirar e repor apresentou resultados incríveis. Na Europa, os alérgenos
mais comuns são trigo, laticínios e frutas cítricas, enquanto nos Estados
Unidos o milho é o principal vilão. Outros alimentos podem desencadear
alergias, como fast-foods ou junk foods, corantes e aditivos. No entanto, temos
conhecimento de outros menos prováveis, como aipo e tomate. Um exemplo de alergia
alimentar muito ligada a depressão é a alergia ao glúten, que causa doença
celíaca. Se as pessoas com essa grave sensibilidade a cereais com glúten não os
evitarem, tornam-se mais propensas a sofrer de depressão.
Embora algumas pessoas
tenham tido excelentes resultados ao evitar determinados alimentos, ainda
sugerimos consultar um médico ou nutricionista, especialmente se estiver com
depressão há muito tempo.
Dica de Nutrição: nossas
avós já sabiam que uma maça por dia fazia muito bem - Isso já foi comprovado. A
maça contém pectina, que ajuda a eliminar chumbo do trato digestório -
importante conduta para quem mora em áreas urbanas e com tráfego intenso.
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